Lembranças

Retorno a usina Junqueira



Retorno a usina Junqueira


No dia 2 de fevereiro como nos últimos anos meu irmão Cícero chega para passar as férias aqui em Franca comigo.
Envolvidos com a idéia da montagem do blog, tudo já preparado partimos com a minha família logo após uma manhã chuvosa rumo a cidade de Igarapava em visita a meu pai, e com planos de no dia seguinte irmos a visita a Usina Junqueira em busca de conhecidos e novidades.
Ficamos decepcionados pelas condições em que encontramos a Usina Junqueira, mas recompensados por encontrarmos pessoas como senhora Manoelina que é parte viva deste patrimônio, por ter servido a dona Sinhá Junqueira como cozinheira, e todas as diretorias que passaram pela usina, até sua aposentadoria, revimos também a Liliane filha do Osvaldo que por anos trabalhou no laboratório, a Gecilda que mora até hoje ao lado da casa em que moramos quando lá vivemos na rua 5 n° 70, a Mara filha do João Bertanha, e meu grande amigo Mário diretor do sindicato sucro alcooleiro de Igarapava.
Vivemos momentos de muita emoção no reencontro destes com quem vivera no mesmo lugar por anos.
Tive que voltar a Franca onde tinha compromissos de trabalho, não sem antes passarmos na cidade de Buritizal para prestarmos nossos respeitos a Dona Geni que perdera cinco dias antes seu marido o senhor Osvaldo Abóbora, pessoa de nossa estima do qual contávamos para contribuir com o nosso intento, encontramos lá confortando sua mãe a Ione e apesar de toda comoção trocamos informações que vieram somar para este documento.
Ainda com tempo disponível o Cícero depois de me deixar em Franca retornou a Igarapava em busca de mais informações que vieram somar com blog da Usina Junqueira.
Meu irmão Cícero reencontrou com seu padrinho o senhor Nivaldo e sua filha dona Ondina que fora diretora da escola na usina e com seu esposo, o senhor Cridão, o Sr. Joaquim e sua esposa e o Vilmontes.
Encontros estes todos registrados em fotos.

4 comentários:

  1. O blog está livre para comentários fiquem a vontade para comentar.
    Divonete,Lais Eduarda e Pituxa Nell façam comentários para teste.

    Obrigado.
    Cicero

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  2. Trabalhei na vigilancia entre os anos de 1980 e 2005 e partilhei dessa vivencia querida desse lugar abençoado ! hoje vivemos das lembranças e do que deixaram sobrar e que foi pouco diante do que dantes fora uma obra gigantesca um patrimonio invejavel de um casal que nem sequer herdeiro teve e que assim mesmo contruiu debalde como formiga diuturnamente! seu legado não pode ser esquecido jamais.

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  3. Antônio veja se descobre o nome dos guardas da época.

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  4. Faço aqui o meu comentário e fico muito contente em saber que trabalhou como guarda de 1980 a 2005.
    Realmente nenhum casal ficou herdeiro para dar continuidade neste patrimônio invejavel, se não publicarmos na internete para que o mundo possa ver a Cosan irá abandonar cada vez mais, veja as fotos do site, elas falam por si só, precisamos publicar videos no Google para mostrar o que era e como está agora. Eu não se já reformaram o local que o Cel. Quito e D. Sinhá morou, o boato é que lá ia tranformar em museu em homenagem aos dois, erpero que isto tenha acotecido, quem souber de alguma noticia que comente.

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